Exposição itinerante celebra 10 anos de Infraestruturas de Portugal

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Um projeto de forte impacto visual e elevado valor pedagógico, dando a conhecer não só a obra realizada ao longo da última década, mas também o trabalho diário, muitas vezes invisível, que assegura a mobilidade, a segurança e a coesão territorial.

No âmbito das celebrações dos 10 anos da Infraestruturas de Portugal (IP), a empresa assinala a sua década de atividade com a exposição itinerante “10 anos a Ligar Destinos”, uma iniciativa que revela a dimensão da IP, o valor gerado para o território e para as populações, bem como alguns dos principais investimentos previstos para os próximos anos, ao serviço das pessoas e do país.

Inaugurada hoje, 16 de dezembro, na Estação do Cais do Sodré, em Lisboa, a exposição foi concebida como um projeto de forte impacto visual e elevado valor pedagógico, dando a conhecer não só a obra realizada ao longo da última década, mas também o trabalho diário, muitas vezes invisível, que assegura a mobilidade, a segurança e a coesão territorial. Esta exposição, dirigida ao grande público, coloca em evidência o contributo quotidiano das colaboradoras e colaboradores da IP, sendo-lhes dedicada como reconhecimento.

Pensada como uma exposição itinerante, o percurso expositivo assenta em peças modulares e flexíveis, facilmente adaptáveis a diferentes espaços físicos. Os painéis principais ultrapassam os seis metros de comprimento e os dois metros de altura, conjugando escala, impacto visual e versatilidade. 

A experiência do visitante é contínua, com diferentes planos visuais e elementos cenográficos que ajudam a estruturar o percurso. A presença de recortes e planos sobrepostos contribui para uma perceção de profundidade, complementada por monitores com vídeos temáticos. O percurso termina com um momento de interação simbólica, onde cada visitante pode deixar uma marca da sua passagem. 

Cinco caminhos para contar a história da IP 

A exposição, de entrada gratuita, está organizada em cinco grandes caminhos temáticos de dimensões diferentes, mas com relevância na vida das pessoas, sendo estas o foco central desta iniciativa comemorativa: 

Quem somos 
À entrada são apresentados os grandes números da IP: quem somos, o que fazemos e a dimensão das redes sob sua gestão. Depois o caminho da exposição mostra o propósito, os valores e o que a empresa é além da atividade core e da obra feita: proximidade com as comunidades, voluntariado, partilha de conhecimento, compromisso com a inovação e sustentabilidade, preservação do legado e da memória histórica, melhoria contínua perante os novos paradigmas tecnológicos e digitais. 

Distâncias que se encurtam 

Dedicado a projetos com efeito benéfico nas populações e no território, este caminho dá a conhecer, entre outros: 

  • A reabertura da Linha da Beira Baixa, com a importância que este investimento teve no território e como possibilitou, subsequentemente, a empreitada de renovação da Linha da Beira Alta, entretanto já finalizada; A Linha de Leixões pelo seu papel determinante em territórios densamente povoados como Matosinhos, Maia e Gondomar;
  • A Variante à EN14, com o desenvolvimento de vias junto a grandes centros empresariais e industriais, e o Sistema de Mobilidade do Mondego;
  • O Túnel do Marão, o segundo maior túnel mineiro da Península Ibérica, e a Linha de Évora, como exemplos emblemáticos das grandes obras rodoviárias e ferroviárias. 
     

Este eixo expositivo dá a conhecer intervenções rodoviárias e ferroviárias com diferentes valores de investimento, complexidade técnica e impactes ambientais, mas com um denominador comum: o seu impacto positivo e direto na qualidade de vida das populações e no equilíbrio territorial.  

O invisível dia a dia 

Os visitantes podem conhecer as operações essenciais que garantem o funcionamento diário, em segurança, das infraestruturas. É um espaço dedicado a equipas que prestam um serviço 24 horas/365 dias ao utente e a equipas que cuidam de vias, de pontes, da catenária, da sinalização, da inspeção ou da manutenção e da conservação: 

  • Conservação e manutenção rodoferroviária;
  • Centros de controlo e monitorização;
  • Obras de arte, com destaque simbólico para as pontes. 

Inovação com sustentabilidade 

São destacados os grandes desafios do futuro sustentável, através de projetos concretos e onde a IP tem realizado um trabalho consistente nos últimos anos: 

  • Proteção da fauna;
  • Descarbonização;
  • Gestão inteligente de ativos;
  • Economia circular;
  • Cibersegurança;
  • Eletrificação. 

O futuro a acontecer 

A mostra encerra com uma abordagem prospetiva dos grandes projetos estruturantes em curso, como o Atlantic Cam, a Linha de Alta Velocidade ou a terceira travessia do Tejo, na sua componente ferroviária, e em articulação com a alta velocidade. 

Ao celebrar dez anos, a iniciativa funciona como um ponto de passagem entre o percurso feito e o que está por vir, refletindo a forma como a Infraestruturas de Portugal olha para o futuro: com as pessoas no centro e a mobilidade como elemento de coesão, proximidade e qualidade de vida, num país pensado para os próximos anos. 

A exposição inaugurou em Lisboa, no dia 16 de dezembro, na Estação do Cais do Sodré, segue a partir de 7 de janeiro de 2026 para o Porto, no Museu dos Transportes e Comunicações (Alfândega), e continuará em itinerância pelo país, em locais e datas a anunciar, até à celebração do 11.º aniversário da IP, em junho de 2026. 

A Infraestruturas de Portugal 

A Infraestruturas de Portugal é responsável pela gestão de infraestruturas rodoviárias, nos termos do Contrato de Concessão Geral da rede rodoviária nacional celebrado com o Estado, e exerce a prestação de serviço público de gestão da infraestrutura integrante da Rede Ferroviária Nacional (RFN), em regime de delegação de competências do Estado Português, através da execução de um Contrato Programa para o setor ferroviário. 

Neste contexto, a IP é uma empresa única a nível nacional e internacional, que concilia um conhecimento único, pela experiência e competência dos seus quadros, com uma elevada apetência e abertura para a inovação, fator decisivo face ao atual contexto de evolução permanente dos serviços de mobilidade.